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quinta-feira, 26 de julho de 2007


tô sem criatividade e curando mia ressaca moral!
ah! e chega d porres homericos por um tempo...
pq tem coisas q engov e eno curam, pra todas as outras nao existe nem mastercard!
=/
faço mias as palavras do luis...



(((RESSACA)))

Hoje, existem pílulas milagrosas, mas eu ainda sou do tempo das grandes ressacas. As bebedeiras de antigamente eram mais dignas, porque você as tomava sabendo que no dia seguinte estaria no inferno. Além de saúde era preciso coragem. As novas gerações não conhecem ressaca, o que talvez explique a falência dos velhos valores. A ressaca era a prova de que aretribuição divina existe e que nenhum prazer ficará sem castigo.

Cada porre era um desafio ao céu e às suas feras. E elas vinham: Náusea, Azia, Dor de Cabeça, Dúvidas Existenciais - golfadas. Hoje, as bebedeiras não têm a mesma grandeza. São inconseqüentes, literalmente. Não é que eu fosse um bêbado, mas me lembro de todos os sábados de minha adolescência como uma luta desigual entre a cuba-libre e o meu instinto de autopreservação. A cuba-libre ganhava sempre. Já dos domingos me lembro de muito pouco, salvo a tontura e o desejo de morte.

Jurava que nunca mais ia beber, mas, antes dos trinta, "nunca mais" dura pouco. Ou então o próximo sábado custava tanto a chegar que parecia mesmo uma eternidade. Não sei o que a cuba-libre fez com meu organismo, mas até hoje quando vejo uma garrafa de rum os dedos do meu pé encolhem.

Tentava-se de tudo para evitar a ressaca. Eu preferia um Alka-Seltzer e duas aspirinas antes de dormir. Mas no estado em que chegava nem sempre conseguia completar a operação. Às vezes dissolvia as aspirinas num copo de água, engolia o Alka-Seltzer e ia borbulhando para a cama, quando encontrava a cama. Mas os métodos variavam.

Por exemplo:
Um cálice de azeite antes de começar a beber - O estomago se revoltava, você ficava doente e desistia de beber.
Tomar um copo de água entre cada copo de bebida - O difícil era manter a regularidade. A certa altura, você começava a misturar a água com a bebida, e em proporções cada vez menores. Depois, passava a pedir um copo de outra bebida entre cada copo de bebida.

Suco de tomate, limão, molho inglês, sal e pimenta - Para ser tomado no dia seguinte, de jejum. Adicionando vodca ficava um bloody-mary, mas isto era para mais tarde um pouco.

Sumo de uma batata, sementes de girassol e folhas de gelatina verde dissolvidas em querosene - Misturava-se tudo num prato pirex forrado com velhos cartões do sabonete Eucalol. Embebia-se um algodão na testa e deitava-se com os pés da ilha de Páscoa. Ficava-se imóvel durante três dias, no fim dos quais o tempo já teria curado a ressaca de qualquer maneira.

Uma cerveja bem gelada na hora de acordar - Por alguma razão o método mais popular.

Canja - Acreditava-se que uma boa canja de galinha de madrugada resolveria qualquer problema. Era preciso especificar que a canja era para tomar. No entanto, muitos mergulhavam o rosto no prato e tinham de ser socorridos às pressas antes do afogamento.

Minha experiência maior era com a cuba-libre, mas conheço outros tipos de ressaca, pelo menos de ouvir falar. Você sabia que o uísque escocês que tomara na noite anterior era paraguaio quando acordava se sentindo como uma harpa guarani. Quando a bebedeira com uísque falsificado era muito grande, você acordava se sentindo como uma harpa guarani e no depósito de instrumentos da boate Catito's em Assunção.

A pior ressaca era de gim.

Na manhã seguinte, você não conseguia abrir os dois olhos ao mesmo tempo. Abria um e quando abria o outro, o primeiro se fechava. Ficava com o ouvido tão aguçado que ouvia até os sinos da catedral de São Pedro, em Roma.

Ressaca de martini doce: você ia se levantar da cama e escorria para o chão como óleo. Pior é que você chamava a sua mãe, ela entrava correndo no quarto, escorregava em você e deslocava a bacia.

Ressaca de vinho. Pior era a sede. Você se arrastava até a cozinha, tentava alcançar a garrafa de água e puxava todo o conteúdo da geladeira em cima de você. Era descoberto na manhã seguinte imobilizado por hortigranjeiros e laticínios e mastigando um chuchu para alcançar a umidade. Era deserdado na hora.

Ressaca de cachaça. Você acordava sem saber como, de pé num canto do quarto. Levava meia hora para chegar até a cama porque se esquecera como se caminhava: era pé ante pé ou mão ante mão? Quando conseguia se deitar, tinha a sensação que deixara as duas orelhas e uma clavícula no canto.

Olhava para cima e via que aquela mancha com uma forma vagamente humana no teto finalmente se definira. Era o Peter Pan e estava piscando para você.

Ressaca de licor de ovos. Um dos poucos casos em que a lei brasileira permite a eutanásia.

Ressaca de conhaque. Você acordava lúcido. Tinha, de repente, resposta para todos os enigmas do universo. A chave de tudo estava no seu cérebro. Devia ser por isso que aqueles homenzinhos estavam tentando arrombar a sua caixa craniana. Você sabia que era alucinação, mas por via das dúvidas, quando ouvia falar em dinamite, saltava da cama ligeiro.

Hoje não existe mais isto. As pessoas bebem, bebem e não acontece nada. No dia seguinte estão saudáveis, bem-dispostas e fazem até piadas a respeito.

De vez em quando alguns dos nossos se encontram e se saúdam em silêncio. Somos como veteranos de velhas guerras lembrando os companheiros caídos e o nosso heroísmo anônimo.

Estivemos no inferno e voltamos, inteiros.

Um brinde.

E um Engov.

____________________________________________luis_fernando_veríssimo

sexta-feira, 1 de junho de 2007


____________________________________Tudo e nada_PabloPicasso

(((Pequenas Distrações )))

A antiga mureta subiu com a rapidez com que sobem os tijolos de um sepultura. As setas dos portões cresceram apontadas para o céu, e só não se perderam no espaço porque a laje do primeiro andar do sobrado as conteve... com determinação. Uma guarita se instalou na calçada entre as arvores moribundas na entrada dos automóveis, no chão cimentado que antes da reforma era um jardim ingênuo, de copos de leite e rosas vermelhas. As janelas dão contra a vontade para a rua, a rua... envergando grades de puro aço que entre as frestas mal permitiria a passagem de um gato esguio.

A casa antigamente singela, só não se transformou num bunker total de segurança máxima, porque permanecia vulnerável as quedas dos aviões, do jeito que as coisas iam, aos bombardeios aéreos, que mais cedo ou mais tarde o crime lançara mão. O patrimônio da família - o medo - estava provisoriamente a salvo; medo de ladrões, dos seqüestradores, dos estupradores, medo dos ventos, das enchentes, dos miseráveis, dos poderosos, dos fiscais, medo do terror, dos traficantes, dos negros, dos nordestinos, medo dos maloqueiros da favela, dos vendedores, dos cobradores, dos pregadores fanáticos, dos moto-boys que fumam maconha, dos ônibus lotados que despencam pela rua, medo da liberdade, medo da morte, medo da vida, medo do outro. Apesar de já inexpugnável, a fortaleza crescia ainda mais - era preciso assegurar-se da confiabilidade dos guariteiros.

Assim a família instituiu o uso domestico do crachá, todos os novos residentes: pai, mãe, avó, tio avo, filho, duas filhas, nora e genro, deveriam portá-lo no peito, cabendo ao guariteiro liberar a entrada somente aquele que cumprisse a norma. E nisso as mulheres da casa questionaram a real eficácia do método, e protestaram contra o anuncio de que haveria crachás para os visitantes. O que condenaria o fim ao gosto da filha mais nova de 15 anos vista em casa como perigosamente distraída à receber amigas da escola. Só assim pudera provar se os guariteiros eram cumpridores e responsáveis de suas tarefas - Sem crachá -ninguém entra! Nem o dono, por mais inconfundível que seja aos olhos de seus servidores. Decidiu então pela obrigatoriedade dos guariteiros preencherem relatórios diários, enumerando horários de saída, entrada - e numa coluna de ocorrências extraordinárias, a passagem de terceiros, como carteiros, entregadores de jornais, mendigos, e outras pessoas vista com suspeita! Quem sabe não estaria ali esboçando-se um crime hediondo de seqüestro! O crescimento vertiginoso desses eventos nessas estatísticas determinavam a preferência da família por carros populares, os únicos capazes de não chamar a atenção dos criminosos a espreita. Mas como bastasse um único descuido para por tudo a perder, resolveu-se elidir os riscos providenciando a blindagem da frota familiar de Uno Mile!

Na manhã seguinte decidiu-se instalar uma câmera de vídeo voltada para os portões, evoluiu-se para um sistema completo de capitação de imagens e de sons, ocultando-se micro câmeras, microfones, nos pontos do lar considerados estratégicos. Quando a filha mais nova vista em casa como perigosamente distraída, esqueceu-se da vigilância eletrônica, e masturbando-se, foi surpreendida pela câmera, instalada na dispensa. Por não saber como abordar o assunto, o pai fingiu não ter visto nada! - e transferiu o fardo para a mãe. As mulheres da casa foram informadas que sua intimidade estava suspensa, não se sendo aconselhável banhar-se ou trocar de roupa sem antes reservarem horários apropriados, de curta duração, em que as gravações dos banheiros seriam interrompidas para revisão técnica! A mãe contornou o mal estar argumentando se aquele era um preço alto a ser pago, seria ainda muito baixo, caso um dia as câmeras viessem a registrar cenas de estupros! Quanto a filha mais nova de 15 anos vista em casa como perigosamente distraída, foi severamente admoestada pela indecência que gerou a situação... mas ganhou da cunhada como consolo um filhote de Chiuaua, a quem deu o nome de Speed Gonzales. Tanto se apegou que passaram a ser tratados na casa como casal Gonzales!

Agora o sistema de segurança era comprovadamente perfeito... mas e se algo falhasse...? Foi necessário reforçar a segurança com pit bulls amestrados, Goebbels e Goering. Com penúltima instancia, sim porque havia uma penúltima instancia, metralhadoras de cano curto, Calachini Cov, adquiridas à um contrabandista para armar a família contra terríveis conseqüências de um porre, um surto de loucura, ou até mesmo da traição do segurança nordestino de plantão! Ah... a traição do segurança nordestino de plantão! A lógica imperava mais uma vez, para enfrentar o pior inimigo, somente com a mais poderosa arma do pior inimigo. O recebimento de pizza, duas vezes por semana, mereceu o nome de Operação Marguerita 1, claro, depois se repetindo com 2, 3, 4, consistia na distribuição dos homens da família em pontos recônditos da casa, a espreita... com suas Calachini Covs em punhos, prontas para disparar. Escondendo-se o pai atrás da janela do sótão com uma granada na mão onde poderia observá-lo em torno e contra atacar se necessário! Enquanto o mulheril se postava em alerta na sala de jantar, empunhando talheres pontiagudos, especialmente afiados para a ocasião, com que deceparia os vilões acuados, os dedos, ou as mãos, ou que mais fosse preciso... O tio avô, recebia a entrega pelo vão da jaula de portões, não sem antes obrigar o entregador a provar um narco da pizza. Para certificar-se se não trazia suporíferos, barbitúricos, ou drogas de qualquer espécie, que pudessem arrefecer as trincheiras da família.Por que atravessar a vida arrastando esse fardo cruel, que nada contem a não ser o medo do que poderia um dia... talvez... quem sabe... por ventura vir acontecer. Porque não baixar a guarda e cuidar sem temor para que a vida pudesse correr solta lá fora... lá fora!!!

A filha mais nova de 15 anos chegou a fazer essas perguntas em casa, foi vista é claro como perigosamente distraída, ingênua! Como seria possível fechar os olhos para a realidade? E a realidade é que já não se respeitam mais os valores que fizeram o mundo caminhar até aqui, sabe onde se escondem os bandidos? Nem mais se escondem. Hoje em dia são as pessoas direitas que se escondem. É preciso desconfiar de tudo e de todos, porque o tiro perdido, a bala certeira vem, não se sabe de onde, mas vem! Chamar a policia?! Nem pensar, seria o mesmo de abrir as portas de casa e expor as fragilidades do nosso reduto a pessoas suspeitas. Que depois certamente darão serviço a sabe-se lá quem... Por distração da filha mais nova de 15 anos vista em casa como perigosamente distraída, Speed Gonzales, o filhote de chiuaua escapou para o quintal... invadiu o cercado dos pit bulls, sendo estraçalhado por Goering, em atraso a filha mais nova de 15 anos vista em casa como perigosamente distraída, não chegou a tempo, em estado de choque, seus olhos puderam apenas acompanhar os minutos finais do minúsculo Speed Gonzales, que era devorado pelo mastodonte que relutava para não dividir o petisco com o enfurecido Goebbels.

A família cachapou-se de tal forma com o estado da filha, que decretou por 3 dias o toque de recolher. Durante o qual se deveriam extrair lições da tragédia doméstica... estampado nos olhos esbugalhados e no silêncio estarrecido da bela menina recolhida à cama. O que seria deles, se a tragedia, viesse de fora?! Pelas mãos criminosas de estranhos? Já no segundo dia porem a consternação familiar se esvaziou, dando espaço a algo irrefreável, que tomava corpo, um discreto sentimento de orgulho para com a atuação de Goering, em sua primeira situação de risco enfrentada naquela casa, diante do cãozinho invasor, não negou fogo, mostrou a que veio!! No terceiro alvorecer, a filha mais nova, de 15 anos, vista em casa como perigosamente distraída, trajando um baby-doll cor-de-rosa transparente sobre o corpo nu e calçando pantufas, desceu plácida para o quintal, rumo ao cercado de cães. Esganiçando Goebbels e Goering lançaram-se em sobressalto contra a grade. Uma Calachini Cov ergueu-se serena e calculadamente nas mãos da menina que metralhou os cães! Com a mão esquerda brandindo a arma para o alto, o braço direito e os quadris da menina iniciaram um meneio lento, sensual, evoluindo para a fúria lasciva de uma dança inebriante, orgástica em torno dos cães mortos. Os olhos azuis extasiados descobriram a câmara posta no alto. Num golpe arrebatado, a filha mais nova, vista como perigosamente distraída, rasgou a seda cor-de-rosa frontal que a cobria e, orgulhosa e provocadora, ofereceu os peitos assoberbados para o equipamento, após o que, o metralhou. Até aquele momento, toda cena poderia ter sido assistida pelo circuito interno de TV. Mas por quem, se já não havia sobreviventes?
__________________________________________Gregório Bacic

sábado, 26 de maio de 2007

lembretes:

1-sou uma magra patalogika!
amoral apenas no sentido d ir contra os bons costumes, pq miagui nao me crio a bonsai d espinafre e leite d soja pra bater carteiras d ceguinhos!

2-alcool libera meus feromonios!

3-e algo bonito q achei hj:
(((Happy end)))

O meu amor e eu
nascemos um para o outro

agora só falta quem nos apresente

_____________________Cacaso


*carentinhaaa coitadinha!

sábado, 19 de maio de 2007


(((Além Do Véu De Maya)))

Rio de Janeiro no inverno
A brisa é fria mas o frio é eterno
Eu sigo a orla ao longo da Barra
A tarde avança mas ainda é clara
Não me é estranha essa sensação de caminhar a esmo
Seguir sem direção, só, comigo mesmo
Sem me importar em ir ou voltar
Sem ter que chegar a algum lugar
Andar, andar, até cansar

Não interessa o que aconteça
Eu não tenho pressa
Embora não pareça a vida não cessa
Eu sei, depois dessa ela prossegue ou só recomeça

Eu sinto o Sol
Eu sinto o seu calor ameno
Eu sigo só
Só, eu sigo, comigo mesmo

Eu sei que você pensa em mim e lembra de mim
Mas eu não sou assim como você vê
Como você pensa que eu possa ser

Você vê o meu corpo e pensa que sou eu
Ele não é eu ele não é meu
É só uma dádiva dada emprestada
Deus foi quem me deu por breve temporada
É só uma roupagem, densa embalagem
Que não me pertence
Aliás, nada me pertence nesse mundo
Tudo é transitório, tudo é ilusório
Ainda que se pense que o que se vê é pura realidade
Na verdade, o que se está a ver
Não é mais que um lapso
Distorcido da eternidade

O Sol se esvai
A noite cai tão sutilmente
Conforme o Sol se vai
Eu sinto a terra girar quase que imperceptivelmente
Assim a gente vai
Seguindo rumos tão diferentes
Caminhos desiguais
Mais e mais distantes, continuamente
Mais e mais distantes, definitivamente

A cidade é um corpo disforme
Que se espalha enorme sobre a crosta terrena
Uma intrigante cena ela desperta e dorme
E deixa alguns espasmos
Ou então se consome em todo o seu marasmo
Um mundo formigante, milhões de habitantes
Todos tão imersos em seus universos
Presos aos grilhões do não saber
Das limitações de todo ser vivente dessa dimensão
Almas presas aos corpos
Sob espesso véu de ilusão
Até que estes estejam mortos
Deixarão então essa condição
E verão que corpo é só casual
Composição genética, constituição carnal
Eu poderia nascer indiano, sino africano, viver muitos anos
Pra depois morrer e voltar a nascer
Como alemão ou americano
Porque então tanta animosidade
Se alma não tem nacionalidade
Alma não tem cor, alma não tem sexo
Esse papo de alma gêmea não tem nexo

Eu vejo o céu,
Atrás do véu de ilusão
Um doce lar,
Além do mar da imensidão.
___________________________Tribo de Jah



só quebrando meu hedonismo niilista...

sexta-feira, 18 de maio de 2007


(((Y Tu Que Has Hecho)))

En el tronco de un árbol una niña
grabó su nombre enchida de placer

Y el árbol conmovido allá en su seno
A la niña una flor dejó caer.

Yo soy el árbol conmovido y triste

tu eres la niña que mi tronco hirió

yo guardo siempre tu querido nombre

y tú , que has hecho de mi pobre flor?

________________________________Buena Vista Social Club


*pq hj eu tô sentimental, e devorando um pote d nutella!

terça-feira, 15 de maio de 2007

Os grilos cantam pq vai chover?

Os machos produzem sons chamados de estrilar para atrair a fêmea. O som é produzido pelo atrito dos pêlos que se encontram nas suas asas.
-Hummm ainda nao é isso!

Diz o folclore brasileiro que quando se acha um grilo cantando em casa, não pode espantá-lo, pois o canto do grilo em casa significa dinheiro e sorte.Para os asiáticos, o grilo é o inseto mais consumido nas refeições por ter apenas 121 calorias e serem ricos em cálcio.

vamos lá: grilo canta chuva [pesquisar]
achei nada!

...mas descobri q pela lei de Dolbear pode-se descobrir a temperatura!
N: numero q de vezes q um grilo canta em 1 minuto
T: temperatura
T= 10+(N-40)/7

...e uma tira engraçada:


...mia pesquisa perdeu o foco, vou procurar algum casamento nesse final d semana pra ir d bicao!
se eu achar posto logo menos!

sexta-feira, 11 de maio de 2007



_________________________________________DavidHockney



eu ontem tive a impressão
que deus quis falar comigo
não lhe dei ouvidos

quem sou eu pra falar com deus?
ele que cuide dos seus assuntos
eu cuido dos meus
________________________PauloLeminski



mergulhei naquela piscina...
parece que lá dentro só existe eu!
e nada nem ninguém pode me perturbar:
nenhuma sombra, nem Deus!

quarta-feira, 2 de maio de 2007


Adoooro despedidas!
é! eu sou idiota!
mas primeiro deixa eu explicar pq eu as adoro...
despedidas sao tristes, reencontros sao... indescritiveis: nao tem como descrever um abraço de saudade!
mas para haver um reencontro antes precisa ter acontecido uma despedida!
por isso eu gosto despedidas...
pq fico pensando na alegria do reencontro!
é, é uma explicaçao imbecil...mas é a q eu tenho!
ontem achei q ia chorar na plataforma 14, mas esqueci q minhas lagrimas eu guardo pra 'uma liçao de amor', 'o guarda-costas'(mesmo sabendo q o kevin costner nao morre eu sempre choro qdo ele leva o tiro!kkk)...
além do que nao consegui parar de rir um segundo, sei lá, voltei pro colegial rindo e lembrando das merdas passadas...
vou lembrar dessa béchana assim: ele - o velho bixa,chato,lerdo e resmungao! e eu - a muleque-palita, boba e feliz!
mas deixando essas bichices pra lá, já q meu irmaozinho se foi preciso d alguem q conte suas ideias idiotas pra eu poder dizer: 'até pareceee!' 'só na sua cabeça isso ia dar certo!' 'vc jura q as coisas sao assim né?!'
algum candidato?

segunda-feira, 30 de abril de 2007